![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdtLTafr-2DKcBQWBr8srVNgi5Aee4VbG0qyP7JbV7hBY2awzSTEGUmI6rkYK5oi0QRLEzdA-5tG96Y0mcVGJduI5BJLmv0J-p-fmpGKOCOGZU8FzfS4HLBbSauA69xEuhZo4jzePiP6XB/s400/a2aczi43p25qazpc4hvff9l8m.jpg)
(iG) A maior labareda solar já registrada nos últimos cinco anos foi desencadeada pela interação de cinco manchas solares rotativas, de acordo com a análise de imagens, feitas pela Nasa, apresentada por pesquisadores da Universidade de Central Lancashire durante reunião da Royal Astronomical Society do Reino Unido.
“Nas manchas solares, o campo magnético gerado pelo interior do Sol atravessa a superfície e chega à atmosfera”, explicou o pesquisador Daniel Brown, autor da apresentação. “Torcer o campo magnético do Sol é como torcer um elástico. Energia vai se acumulando no elástico, mas se a torção for excessiva, ele se quebra, liberando essa energia”.
Da mesma forma, prossegue Brown, as manchas solares rotativas acumulam energia no campo magnético solar. Mas se elas giram demais, o campo se quebra, liberando a energia sob a forma de luz e calor.
A labareda ocorreu em 15 de fevereiro deste ano, e foi a maior explosão registrada no Sol desde 2006.
Acompanhando cinco dias de observações realizadas pela sonda SDO, da Nasa, Brown descobriu que a região ativa que havia explodido continha cinco manchas solares de origem recente.
Todas as cinco giraram entre 50 e 130 graus, algumas em sentido horário e outras em sentido anti-horário, durante os cinco dias de observação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário